segunda-feira, 20 de outubro de 2014

A palavra é do sindicato

Foto: Google Imagens
O surgimento de novas tecnologias fez com que o número de jornalistas nas redações diminuísse. Hoje, os profissionais devem lidar com várias formas de transmitir a notícia simultaneamente. Não é mais um texto ou um vídeo, mas os dois ao mesmo tempo. Com o “enxugamento” de pessoas, o editor de conteúdo de um portal pode ser o repórter da TV, ou o apresentador do noticiário no rádio.

O desvio de função é muito comum no país, segundo o site do Sindicato dos Jornalistas no Ceará (Sindjorce). "Nos últimos anos, os jornalistas passaram a escrever ou a participar de vídeorreportagens para portais dos veículos na internet, sem qualquer adicional ou vencimento pelo trabalho extra", afirma a presidente do Sindicato dos Jornalistas do Ceará (Sindjorce), Samira de Castro.

Aqueles que se sentirem lesados pela empresa, podem procurar o sindicato da categoria ou o Ministério do Trabalho, para formalizar uma denúncia. Caso o Sindjorce seja acionado, eles irão procurar o veículo para uma solução amigável. Caso não exista acordo, uma fiscalização à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Ceará (SRTE/CE) será solicitada.

Em 2013, foram realizadas 169 fiscalizações em 4 grupos de comunicação cearenses.

Com informações do Sindjorce

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